Localizada na foz do rio
Gurupí, no limite Pará-Maranhão, a pequena ilha de pedra, popularmente chamada
de "pedra do Gurupí" se destaca das demais pequenas ilhotas e bancos
de areia, por sua exótica cor escura. A pequena insular, chamada de
"Itaguarí" pelos indígenas (ita: pedra; guari: água), a pedra que
emana das águas, já serviu de farol de navegação. A ilha de pedra, que tem 160
metros de circunferência, é tema do imaginário dos pescadores viseuenses em
várias lendas, mitos e fantasias. A mais famosa lenda sobre a ilhota conta que
a pedra muda de lugar e seu eco soa por várias horas até voltar ao normal em
pouco tempo. Os pescadores contam que o mistério deixou de acontecer depois que
um padre derramou água benta por toda ilha.
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